Apoie as 07 medidas para combater a corrupção jurídica e a democracia de aparência. Dê o seu voto pelo fim do "AUXILIODUTO" e do "FORO PRIVILEGIADO"
Considerando que com salários de R$30.000,00 (trinta mil reais) por mês, é possível se alimentar e morar de maneira adequada.
Considerando que os auxílios é uma forma criminosa de aumentar salários, burlar o teto constitucional, sonegar imposto, e evitar o desconto da previdência.
Considerando que a corrupção jurídica corrói os mais elementares princípios do regime democrático, propomos:
1. Extinção de qualquer tipo de foro privilegiado.
2. Revogação da lei que impede que alguns ocupantes de cargos públicos sejam presos em flagrante, indiciados em inquérito ou investigados pela Polícia Judiciária como qualquer cidadão.
3. Instauração de rigorosa investigação Policial para apurar a legalidade dos pagamentos efetuados a título de verbas retroativas em folha complementar “mensal” do Ministério Público.
4. Observar a rigorosa divisão de atribuições entre investigar e acusar, pois o acúmulo de atribuições é mecanismo que facilita a corrupção jurídica.
5. Propor ao Ministério Público Termo de Ajustamento de Conduta Moral prevendo a imediata interrupção dos pagamentos de todos os tipos de “auxílios”.
6. Propor ao Ministério Público um Acordo de Devolução Premiada, prevendo o reentesouramento dos valores desviados dos cofres públicos através da corrupção jurídica, em parcelas mensais, com incidência de juros e correção monetária, para que possam ser reinvestidos em saúde, educação, segurança pública e infraestrutura.
7. Revisão dos repasses de verbas públicas ao Poder Judiciário, Legislativo, e ao Tribunal de Contas e Ministério Público, implantando novo modelo de autonomia financeira, restrita aos investimentos para execução da atividade-fim.
“Ai de vós, ...porque sois semelhantes aos sepulcros caiados, que por fora se mostram belos, mas interiormente estão cheios de ossos de mortos e de toda imundícia” (Mateus 23:27)
Ingressou no Corpo de Fuzileiros Navais em 1981, servindo no Grupamento de Fuzileiros Navais do Rio de Janeiro, na Ilha das Cobras e no Batalhão de Operações Especiais Tonelero. Foi paraquedista civil e mergulhador. Concluiu o estágio de Operações Especiais (Tonelero) e o estágio de Sobrevivência e Guerra na Selva no Centro de Instrução de Guerra na Selva do Exército Brasileiro. Foi auxiliar de instrução nos cursos de Comandos Anfíbios e em 2004, na Polícia Judiciária do Paraná, concluiu o Curso de Operações Táticas Especiais do Grupo TIGRE, unidade de elite especializada em resgate de reféns, concluindo também o curso de Atendimento Pré-Hospitalar Policial.
Formado em Direito pela Universidade Estadual de Londrina, graduado em teologia pela Faculdade Sul Americana, pós-graduado em direito público pela Unopar e especialista em gestão de segurança pública pela Escola Superior de Polícia Judiciária. Ingressou na Polícia Militar do Paraná em 1986 e, na Polícia Judiciária do Paraná em 1990 como Investigador e posteriormente como Delegado de Polícia, permanecendo até 2024.
Como Delegado de Polícia atuou nas comarcas de Paranacity, Nova Fatima e Centenário do Sul, sendo transferido para a Corregedoria de Assuntos Internos. Na presidência do Sindicato dos Delegados de Polícia do Paraná, organizou o I e II Encontro Nacional de Delegados de Polícia sobre Aperfeiçoamento da Democracia e Direitos Humanos.
Integrou o Conselho Permanente de Direitos Humanos e presidiu o Conselho de Migrantes, Refugiados e Apátridas do Estado do Paraná. Ministrou aulas e palestras sobre ética, liderança, cidadania e Direitos Humanos em diversos cursos de formação da Escola Superior de Polícia Judiciária. Autor de diversos artigos, atua na apuração de erros judiciários e fraudes processuais e ministra palestras sobre corrupção jurídica, direitos humanos, e liderança, assunto ao qual tem dedicado especial atenção durante toda sua longa carreira.
Atuou na Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa, no Núcleo de Direitos Humanos e Proteção à Vulneráveis, tornando-se veterano no ano de 2024. Integra o Escritório de Advocacia e Consultoria Marques e Durães, com sede em Curitiba/PR. É Coordenador de Ações da Comissão de Direitos Humanos Irmãos Naves atuando no âmbito do Projeto Proteção ao Protetor, que estuda medidas de proteção aos integrantes das Forças de Segurança e prevenção ao suicídio. Pela Comissão, atua na apuração de erros judiciários, bem como na realização de estudos para criação de mecanismos de prevenção.